ABRIL CULTURAL começa hoje com apresentação da "Mostra Minas"
A partir de hoje, o Auditório Municipal José Teodoro Flores recebe o projeto INTINERÂNCIA - 18º FESTCURTASBH que é uma parceria entre a Secretaria de Cultura do município e a Fundação Clóvis Salgado.
A partir de hoje, o Auditório Municipal José Teodoro Flores recebe o projeto INTINERÂNCIA - 18º FESTCURTASBH que é uma parceria entre a Secretaria de Cultura do município e a Fundação Clóvis Salgado.
Hoje, a partir das 19:00 será exibida a "Mostra Minas", uma seleção de 4 curtas- metragens produzidos em Minas Gerais e selecionados entre os melhores durante o 18º Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte.
Veja a seguir a sinopse dos curtas que serão exibidos na noite desta segunda-feira:
Experimento Cotidiano Nº 1
Dirigido por: Yuji Kodato | Estado: Minas Gerais | Ano: 2015 | Duração: 21’ | 16 anos
A vida pulsa e traz em si imagens impregnadas de um movimento e uma temporalidade ordinários. Uma coleção de instantes que revela tonalidades, ambientes, texturas e atmosferas de uma paisagem desenhada a partir de fragmentos capturados de um mesmo ponto de vista.
Constelações
Dirigido por: Maurílio Martins | Estado: Minas Gerais | Ano: 2016 | Duração: 25’ | 16 anos
Mesmo quando um policial rodoviário pede algo para o seu “café”, ao parar o carro do protagonista na estrada, a linguagem malandra e corrupta, tipicamente brasileira, não interfere na busca de uma certa universalidade do curta, que trabalha signos e sentimentos que não caracterizam propriamente um lugar ou uma nacionalidade. mesmo ponto de vista.
O quebra cabeça de Tarik
Dirigido por: Maria Leite | Estado: Minas Gerais | Ano: 2015 | Duração: 19’ | 16 anos
Calcular a vida parece ser simplesmente uma questão de saber encaixar os elementos certos em seus devidos lugares. Nessa animação em stop motion, acompanhamos o esforço de Tarik para subjugar o tempo, criando um corpo que possa durar eternamente.
Retalho
Dirigido por: Hannah Serrat | Estado: Minas Gerais | Ano: 2015 | Duração: 23’ | 16 anos
A autora, Hannah Serrat, recolhe do YouTube fragmentos de vídeos de cenas familiares de um usuário dessa plataforma. A montagem recria as relações em função de uma fabulação, levando a própria autora a se questionar no processo de manipulação das imagens.
Acesso à Informação

06/10/2025